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Se até o Mateus Solano perdeu a paciência, imagina o que a vida anda tentando nos dizer?



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Nos últimos dias, um vídeo do ator Mateus Solano viralizou: durante uma peça de teatro, ele deu um tapa no celular de uma espectadora que filmava a cena.

Muita gente se chocou. Outros entenderam.

Mas o fato é que o episódio acendeu uma luz, dessas que piscam quando a presença sai de cena e o automático entra.



Ao entrar na Casa Offline os celulares são travados em uma bolsa que fica com a pessoa
Ao entrar na Casa Offline os celulares são travados em uma bolsa que fica com a pessoa

A plateia tinha sido avisada quatro vezes pra desligar o celular. Mesmo assim, o reflexo de registrar foi mais forte.

E a pergunta que fica é: quando foi que começamos a assistir o mundo pela tela, mesmo quando ele está bem diante dos nossos olhos?


Na Casa Offline, a gente experimenta o contrário. Em nossos rolês, os celulares ficam guardados dentro de uma bolsa off, pra que o tempo desacelere e a presença volte a respirar. No começo, pode bater um leve desespero: “E se alguém me mandar mensagem?”, “E se eu quiser tirar uma foto?”, mas depois vem um silêncio bom. Um tipo de liberdade que nenhuma notificação consegue dar.



Jogos de Tabuleiros da Casa Offline, sem celular!
Jogos de Tabuleiros da Casa Offline, sem celular!

O caso do Solano não é sobre um ator bravo. É sobre um mundo inteiro tentando gritar: “olha pra mim, agora.”


A presença é revolucionária. E, na Casa Offline, ela é regra, rito e reencontro.

Nos próximos encontros, a gente te convida a desligar pra sentir.

(As bolsas off já estão prontas)

 
 
 

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